Abertura < http://www.youtube.com/watch?v=l19lBIcsFGY >
Alonso sai à procura de Ana com dois soldados. Ana encontra uma caverna e decide se abrigar ali do frio, estava morrendo de fome, suas forças pareciam estar se esgotando. Alonso e os soldados procuram durante toda noite e nada de encontrarem Ana, ele estava desesperado, o dia já tinha amanhecido quando Alonso avistou o cavalo de Ana pastando perto da caverna.
Alonso – Olhem, lá está o cavalo dela! Ana! Ana cadê você (correu Alonso em direção a caverna)
Ana acorda e sem forças tenta gritar:
Ana - Alonso! Estou aqui.
Ele olha em volta, perto de onde o cavalo se encontrava, mas nada vê. Um dos soldados fala:
Soldado - Ela não está aqui senhor, deve ter ido a algum lugar ou o cavalo se perdeu e veio parar aqui.
Alonso - Meu Deus onde ela deve estar! Vamos procurar perto do lago.
Nesse momento ele escuta um barulho vindo da caverna.
Alonso - Esperem, vocês ouviram? Vou dar uma olhada dentro da caverna.
Alonso entra e encontra Ana caída no chão.
Alonso - Ana, o que aconteceu? Porque você saiu do castelo sem falar nada? Vamos me ajudem a colocá-la no cavalo e vamos levá-la embora, ela está muito fraca.
Eles pegam Ana e a levam de volta para o castelo. Chegando lá lhe dão comida e depois de ter tomado um bom banho Alonso bate na porta do seu quarto.
Alonso - Ana, posso entrar?
Ana - Claro, entre.
Alonso - Ana, porque você fez isso?
Ana começa a chorar.
Ana - Ele não gosta de mim, não está feliz com o casamento, disse que não quer a responsabilidade de governar um país e que depois de casados cada um faz o que quiser da sua vida!
Alonso abraça Ana.
Alonso - Me perdoa Ana, me perdoa por ter te colocado nessa situação, eu sabia que meu sobrinho era problemático, não deveria ter te envolvido nisso.
Ana - Você não teve culpa, você e meu pai só estão fazendo o melhor para os Impérios, e eu sei que é minha obrigação, eu vou ir até o fim.
Alonso – Não, você não tem que fazer isso, se quiser eu converso com seu pai.
Naquele momento Ana quase que podia ver nos olhos de Alonso que ele estava sofrendo com esse casamento tanto quanto ela.
Ana - Ta tudo bem, eu me caso com Kláudios.
Alonso - Tem certeza?
Ana - Sim.
Ele a abraça mais uma vez e depois se retira. Ana sai do quarto e vai até a sala de jogos. Lá ela encontra Kláudios.
Kláudios - Fiquei sabendo que você se perdeu com o cavalo, como você está? (pergunta Kláudios a ela)
Ana - Sim, saí dar uma volta e fui pra muito longe, depois não sabia mais voltar, mas agora já está tudo bem.
Kláudios - E aí, aquela história de você ir comigo até a boate ainda está em pé?
Nesse momento Ana ficou nervosa, mas não podia voltar atrás, essa seria uma chance deles se entenderem e de quem sabe descobrir algo em comum. Ana estava decida, já que iria se casar com ele então deveria tentar conquistá-lo e quem sabe se apaixonar também por ele.
Ana – Sim, claro que está em pé.
Kláudios - Então fique pronta hoje às 23h. Eu darei um toque na porta do seu quarto, você sai em silêncio, não podemos ser descobertos.
Ana - Tudo bem, estarei pronta.
Kláudios - Vamos jantar agora.
Parece que Kláudios tinha gostado da idéia de Ana ir com ele na boate, tinha até mudado a feição. Todos jantaram e Ana foi para o quarto se arrumar, estava morrendo de medo, mas não podia voltar atrás. Quando deu 23h ele bateu na porta do quarto. Ela abriu a porta e ele fez sinal de silêncio, pegou na mão dela e começou a conduzi-la pelos corredores do castelo até a biblioteca. Ana pensava o que ele estava fazendo na biblioteca, até que vê ele puxando um livro e uma passagem secreta se abre sobre as estantes de livros. Era um corredor estreito e escuro e Kláudios sem dizer uma palavra puxa Ana por esse corredor apressadamente. Depois de alguns minutos caminhando por esse corredor ela começa a ver uma luz no final desse corredor. Era uma passagem secreta que dava direto na boate. Chegando lá, Kláudios soltou a mão de Ana e foi cumprimentar os amigos, parecia que todos ali o conheciam, Ana olhava tudo e todos, nunca tinha ido em um lugar como aquele, muitas luzes, muitas pessoas que gritavam para se escutar.
Kláudios - Venha vou te apresentar para os meus amigos. Galera, essa é Ana, a futura Imperatriz da Baviera kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Ana estava sem graça e com vergonha.
Alonso sai à procura de Ana com dois soldados. Ana encontra uma caverna e decide se abrigar ali do frio, estava morrendo de fome, suas forças pareciam estar se esgotando. Alonso e os soldados procuram durante toda noite e nada de encontrarem Ana, ele estava desesperado, o dia já tinha amanhecido quando Alonso avistou o cavalo de Ana pastando perto da caverna.
Alonso – Olhem, lá está o cavalo dela! Ana! Ana cadê você (correu Alonso em direção a caverna)
Ana acorda e sem forças tenta gritar:
Ana - Alonso! Estou aqui.
Ele olha em volta, perto de onde o cavalo se encontrava, mas nada vê. Um dos soldados fala:
Soldado - Ela não está aqui senhor, deve ter ido a algum lugar ou o cavalo se perdeu e veio parar aqui.
Alonso - Meu Deus onde ela deve estar! Vamos procurar perto do lago.
Nesse momento ele escuta um barulho vindo da caverna.
Alonso - Esperem, vocês ouviram? Vou dar uma olhada dentro da caverna.
Alonso entra e encontra Ana caída no chão.
Alonso - Ana, o que aconteceu? Porque você saiu do castelo sem falar nada? Vamos me ajudem a colocá-la no cavalo e vamos levá-la embora, ela está muito fraca.
Eles pegam Ana e a levam de volta para o castelo. Chegando lá lhe dão comida e depois de ter tomado um bom banho Alonso bate na porta do seu quarto.
Alonso - Ana, posso entrar?
Ana - Claro, entre.
Alonso - Ana, porque você fez isso?
Ana começa a chorar.
Ana - Ele não gosta de mim, não está feliz com o casamento, disse que não quer a responsabilidade de governar um país e que depois de casados cada um faz o que quiser da sua vida!
Alonso abraça Ana.
Alonso - Me perdoa Ana, me perdoa por ter te colocado nessa situação, eu sabia que meu sobrinho era problemático, não deveria ter te envolvido nisso.
Ana - Você não teve culpa, você e meu pai só estão fazendo o melhor para os Impérios, e eu sei que é minha obrigação, eu vou ir até o fim.
Alonso – Não, você não tem que fazer isso, se quiser eu converso com seu pai.
Naquele momento Ana quase que podia ver nos olhos de Alonso que ele estava sofrendo com esse casamento tanto quanto ela.
Ana - Ta tudo bem, eu me caso com Kláudios.
Alonso - Tem certeza?
Ana - Sim.
Ele a abraça mais uma vez e depois se retira. Ana sai do quarto e vai até a sala de jogos. Lá ela encontra Kláudios.
Kláudios - Fiquei sabendo que você se perdeu com o cavalo, como você está? (pergunta Kláudios a ela)
Ana - Sim, saí dar uma volta e fui pra muito longe, depois não sabia mais voltar, mas agora já está tudo bem.
Kláudios - E aí, aquela história de você ir comigo até a boate ainda está em pé?
Nesse momento Ana ficou nervosa, mas não podia voltar atrás, essa seria uma chance deles se entenderem e de quem sabe descobrir algo em comum. Ana estava decida, já que iria se casar com ele então deveria tentar conquistá-lo e quem sabe se apaixonar também por ele.
Ana – Sim, claro que está em pé.
Kláudios - Então fique pronta hoje às 23h. Eu darei um toque na porta do seu quarto, você sai em silêncio, não podemos ser descobertos.
Ana - Tudo bem, estarei pronta.
Kláudios - Vamos jantar agora.
Parece que Kláudios tinha gostado da idéia de Ana ir com ele na boate, tinha até mudado a feição. Todos jantaram e Ana foi para o quarto se arrumar, estava morrendo de medo, mas não podia voltar atrás. Quando deu 23h ele bateu na porta do quarto. Ela abriu a porta e ele fez sinal de silêncio, pegou na mão dela e começou a conduzi-la pelos corredores do castelo até a biblioteca. Ana pensava o que ele estava fazendo na biblioteca, até que vê ele puxando um livro e uma passagem secreta se abre sobre as estantes de livros. Era um corredor estreito e escuro e Kláudios sem dizer uma palavra puxa Ana por esse corredor apressadamente. Depois de alguns minutos caminhando por esse corredor ela começa a ver uma luz no final desse corredor. Era uma passagem secreta que dava direto na boate. Chegando lá, Kláudios soltou a mão de Ana e foi cumprimentar os amigos, parecia que todos ali o conheciam, Ana olhava tudo e todos, nunca tinha ido em um lugar como aquele, muitas luzes, muitas pessoas que gritavam para se escutar.
Kláudios - Venha vou te apresentar para os meus amigos. Galera, essa é Ana, a futura Imperatriz da Baviera kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Ana estava sem graça e com vergonha.