Abertura < http://www.youtube.com/watch?v=l19lBIcsFGY >
O Imperador Juan e a Imperatriz Marisa, continuam conversando sobre suas vidas.
Marisa - Desculpe, sou grata a você pelas filhas maravilhosas que me deu, apesar de sempre ter me culpado por não ter tido um filho homem, mas queria que elas fossem feliz, que vivessem o amor que eu não vivi.
Juan - Para de jogar isso na minha cara, eu não tive culpa do nosso casamento, sempre te amei apesar de você nunca ter me amado, mas isso foi uma decisão de nossos pais.
Marisa - Eu sei Juan, mas não é por isso que temos que fazer o mesmo com nossa filha, nós nem perguntamos a opinião dela!
Juan - Chega! Vamos dormir, não me atormente mais com isso.
Eles ficam em silêncio e Ana sai para a cozinha mais desesperada ainda, não imaginava que sua mãe nunca amou seu pai de verdade. Agora talvez começasse a entender o porquê muitas vezes viu sua mãe tão triste e seu pai fosse tão frio. Temia que o mesmo acontecesse com ela, de repente escuta passos. Era ele, estava diante dela e pela primeira vez poderia conversar com ele pessoalmente:
Alonso - Desculpe, não sabia que você estava aqui, tive sede e me levantei pra beber água.
Ana (meio envergonhada) – Acha, não precisa me pedir desculpas, eu também não conseguia dormir e resolvi vir tomar água.
Alonso - Está assustada com o noivado?
Ana - Ah, não posso negar que sim, é estranho ficar noiva de uma pessoa que eu nem conheço, e se ele não gostar de mim.
Alonso - Tenho certeza que ele vai gostar, não tem como não gostar de alguém como você (nesse momento ele teve vontade de dizer o quanto amava ela). Fica tranqüila, eu sempre estarei por perto lá na Baviera, sempre que precisar, não permitirei que nada de mal te aconteça. (pega em suas mãos)
Por um instante eles se entreolharam, como era lindo o olhar dele pensou Ana e por um segundo ela pode esquecer tudo, esquecer todo o medo que estava sentindo e se sentiu amparada e protegida.
Ana – Obrigada! Preciso dormir, boa noite!
Alonso - Boa noite (seus olhos brilhavam).
Ana subiu de volta ao quarto e agora mais uma coisa não saia da sua cabeça, a conversa com Alonso. Ele também não conseguia parar de pensar nela e ficou ali por algum tempo, imaginando como era irresponsável seu sobrinho e que talvez não fosse ser um bom marido para Ana, até que resolveu se deitar, mas dormir que é bom nada, nem Ana conseguiu dormir. No dia seguinte Alonso iria voltar para a Baviera. No momento da despedida teve a oportunidade de conversar novamente com Ana:
Alonso - Foi um prazer te conhecer (e beija sua mão). Espero você lá dentro de um mês para prepararmos o casamento.
Ana - O prazer foi meu, estarei lá (nesse momento deu um gelo no coração em pensar no casamento, mas pensava também que jamais lavaria sua mão onde Alonso tinha beijado).
O trem partiu. Em Mônaco todos se preparavam para o casamento que aconteceria dentro de 3 meses quando o Imperador Kláudios atingisse a maior idade, mas as irmãs de Ana notavam que ela estava mais preocupada do que antes.
Maíra - O que foi Ana, você parece estar preocupada?
Ana - Nada querida, não se preocupe.
Maíra - Tenho certeza que você vai ser feliz como nos contos de fadas.
Ana queria acreditar naquilo também, porém estava assustada e com medo.
O Imperador Juan e a Imperatriz Marisa, continuam conversando sobre suas vidas.
Marisa - Desculpe, sou grata a você pelas filhas maravilhosas que me deu, apesar de sempre ter me culpado por não ter tido um filho homem, mas queria que elas fossem feliz, que vivessem o amor que eu não vivi.
Juan - Para de jogar isso na minha cara, eu não tive culpa do nosso casamento, sempre te amei apesar de você nunca ter me amado, mas isso foi uma decisão de nossos pais.
Marisa - Eu sei Juan, mas não é por isso que temos que fazer o mesmo com nossa filha, nós nem perguntamos a opinião dela!
Juan - Chega! Vamos dormir, não me atormente mais com isso.
Eles ficam em silêncio e Ana sai para a cozinha mais desesperada ainda, não imaginava que sua mãe nunca amou seu pai de verdade. Agora talvez começasse a entender o porquê muitas vezes viu sua mãe tão triste e seu pai fosse tão frio. Temia que o mesmo acontecesse com ela, de repente escuta passos. Era ele, estava diante dela e pela primeira vez poderia conversar com ele pessoalmente:
Alonso - Desculpe, não sabia que você estava aqui, tive sede e me levantei pra beber água.
Ana (meio envergonhada) – Acha, não precisa me pedir desculpas, eu também não conseguia dormir e resolvi vir tomar água.
Alonso - Está assustada com o noivado?
Ana - Ah, não posso negar que sim, é estranho ficar noiva de uma pessoa que eu nem conheço, e se ele não gostar de mim.
Alonso - Tenho certeza que ele vai gostar, não tem como não gostar de alguém como você (nesse momento ele teve vontade de dizer o quanto amava ela). Fica tranqüila, eu sempre estarei por perto lá na Baviera, sempre que precisar, não permitirei que nada de mal te aconteça. (pega em suas mãos)
Por um instante eles se entreolharam, como era lindo o olhar dele pensou Ana e por um segundo ela pode esquecer tudo, esquecer todo o medo que estava sentindo e se sentiu amparada e protegida.
Ana – Obrigada! Preciso dormir, boa noite!
Alonso - Boa noite (seus olhos brilhavam).
Ana subiu de volta ao quarto e agora mais uma coisa não saia da sua cabeça, a conversa com Alonso. Ele também não conseguia parar de pensar nela e ficou ali por algum tempo, imaginando como era irresponsável seu sobrinho e que talvez não fosse ser um bom marido para Ana, até que resolveu se deitar, mas dormir que é bom nada, nem Ana conseguiu dormir. No dia seguinte Alonso iria voltar para a Baviera. No momento da despedida teve a oportunidade de conversar novamente com Ana:
Alonso - Foi um prazer te conhecer (e beija sua mão). Espero você lá dentro de um mês para prepararmos o casamento.
Ana - O prazer foi meu, estarei lá (nesse momento deu um gelo no coração em pensar no casamento, mas pensava também que jamais lavaria sua mão onde Alonso tinha beijado).
O trem partiu. Em Mônaco todos se preparavam para o casamento que aconteceria dentro de 3 meses quando o Imperador Kláudios atingisse a maior idade, mas as irmãs de Ana notavam que ela estava mais preocupada do que antes.
Maíra - O que foi Ana, você parece estar preocupada?
Ana - Nada querida, não se preocupe.
Maíra - Tenho certeza que você vai ser feliz como nos contos de fadas.
Ana queria acreditar naquilo também, porém estava assustada e com medo.
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