nós do audiência de emissoras reunimos as perdas de alguns artistas em 2008
primeiro foi fernando torres
Rio - Colegas do ator, diretor e produtor Fernando Torres lamentaram a morte do artista. Torres faleceu hoje, em sua casa, em Ipanema, na zona sul do Rio, aos 80 anos. Ele sofria do pulmão havia alguns anos e seu estado de saúde vinha bastante fragilizado. A causa da morte não foi revelada pela família. "Eu estou arrasado com a morte dele, mas torcia para ele morrer. Ele estava sofrendo demais. Durante anos, recebeu um tratamento errado que fuzilou a saúde dele", disse o ator e diretor Sérgio Britto. A atriz Eva Wilma também lamentou, mas disse que torcia para que ele parasse de sofrer.
Torres era casado havia 57 com a atriz Fernanda Montenegro, com quem teve dois filhos, a também atriz Fernanda Torres e o cineasta Cláudio Torres. O corpo será cremado amanhã. Segundo Britto, muito amigo do casal, ele estava sentindo dores terríveis havia algum tempo. "Fernanda há de compreender que ele precisava morrer."
Amiga da família de vários anos, a atriz Eva Wilma contou que todo o círculo de atores com o qual o casal se relacionava se mobilizara com a doença de Torres. "Nós todos estávamos torcendo para que o Fernando se livrasse do sofrimento. Agora ele está livre e estará para sempre conosco", disse. Em suas últimas aparições públicas, o ator, que se deslocava numa cadeira de rodas, parecia bem frágil. No entanto, de acordo com os amigos, ele nunca perdeu o bom humor, característica destacada por vários artistas que lamentaram sua morte.
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Torres era casado havia 57 com a atriz Fernanda Montenegro, com quem teve dois filhos, a também atriz Fernanda Torres e o cineasta Cláudio Torres. O corpo será cremado amanhã. Segundo Britto, muito amigo do casal, ele estava sentindo dores terríveis havia algum tempo. "Fernanda há de compreender que ele precisava morrer."
Amiga da família de vários anos, a atriz Eva Wilma contou que todo o círculo de atores com o qual o casal se relacionava se mobilizara com a doença de Torres. "Nós todos estávamos torcendo para que o Fernando se livrasse do sofrimento. Agora ele está livre e estará para sempre conosco", disse. Em suas últimas aparições públicas, o ator, que se deslocava numa cadeira de rodas, parecia bem frágil. No entanto, de acordo com os amigos, ele nunca perdeu o bom humor, característica destacada por vários artistas que lamentaram sua morte.
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por segundo dercy gonçalves
RIO - Dercy Gonçalves morreu às 16h45 deste sábado devido a complicações por causa de uma forte pneumonia. Ela deu entrada no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital São Lucas, em Copacabana, de madrugada. As informações são da assessoria de imprensa do hospital.
A atriz e comediante tinha 101 anos e sempre foi conhecida por sua irreverência e língua afiada. Sempre rodeada por familiares e amigos, Dercy era reverenciada por onde passava.
Batizada Dolores Gonçalves Costa, ela sempre interpretou si mesma em seus mais de 70 anos de carreira. Rebolou no teatro de revista, fez o que quis nas chanchadas do cinema, xingou na televisão, falou o que todo mundo apenas pensava - e, de quebra, fundou o improviso e o escracho no humor brasileiro.
- Dercy é sensacional, uma grande amiga e uma pessoa profundamente crítica. Ela não acreditava na velhice e criticava quem se entregava. Ela falava os palavrões mais carinhosos que alguém podia ouvir. Era uma pessoa profundamente séria e absolutamente franca - declarou o amigo Ary Fontoura em entrevista à GloboNews. - Vá com Deus, minha amiga, criadora do palavrão carinhoso.
A atriz e comediante tinha 101 anos e sempre foi conhecida por sua irreverência e língua afiada. Sempre rodeada por familiares e amigos, Dercy era reverenciada por onde passava.
Batizada Dolores Gonçalves Costa, ela sempre interpretou si mesma em seus mais de 70 anos de carreira. Rebolou no teatro de revista, fez o que quis nas chanchadas do cinema, xingou na televisão, falou o que todo mundo apenas pensava - e, de quebra, fundou o improviso e o escracho no humor brasileiro.
- Dercy é sensacional, uma grande amiga e uma pessoa profundamente crítica. Ela não acreditava na velhice e criticava quem se entregava. Ela falava os palavrões mais carinhosos que alguém podia ouvir. Era uma pessoa profundamente séria e absolutamente franca - declarou o amigo Ary Fontoura em entrevista à GloboNews. - Vá com Deus, minha amiga, criadora do palavrão carinhoso.
por terceiro waldick soriano
RIO - Morreu na madrugada de quinta-feira o cantor e compositor Waldick Soriano, de 75 anos, que estava internado desde domingo em estado grave no Hospital do Câncer, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio. Waldick Soriano tratava há dois anos um câncer na próstata. Ele estava em coma e respirava com a ajuda de aparelhos. O corpo do músico está sendo velado na Câmara dos Vereadores do Rio e vai ser sepultado nesta sexta-feira no Cemitério do Caju.
Veja fotos de Waldick Soriano
Músico virou documentário dirigido por Patrícia Pillar. Veja trailer
O músico fala de suas inspirações para compor
Waldick fala de 'Paixão de um homem'
O cantor e compositor fala de 'Moço pobre'
Waldick Soriano fala de 'Eu não sou cachorro não'
Patricia Pilar fala sobre o DVD que dirigiu
Nesta quinta-feira, amigos do cantor lamentaram sua morte. O cantor Agnaldo Timóteo disse que o autor de mais de 500 músicas bregas era mais do que um amigo:
- Ele não era só um colega: além de amigo, era um mestre. O homem que fez "Tortura de amor" não precisaria mais nada. Daqui debaixo, a gente pede a Deus que o receba com o carinho que o povo sempre o recebeu.
A atriz Patrícia Pillar - que assinou a direção de seu primeiro CD/DVD ao vivo e o documentário "Waldick Soriano - Sempre no meu coração" - também lamentou a morte do cantor.
- Me aproximei de Waldick como fã e, hoje, posso dizer que me sinto parte da família. Percorrendo o Brasil, vi o quanto ele era querido e derretia o coração das fãs. Waldick, além de ser um grande artista popular, era um homem amoroso e sempre tinha um olhar inteligente sobre as coisas. Com seu jeito divertido, conseguia falar direto ao coração. Waldick fará falta porque era um invasor de corações e a cara do Brasil - disse Patrícia.
A trajetória do cantor
Eurípedes Waldick Soriano, ou simplesmente Waldick Soriano nasceu na cidade de Caetité, no interior da Bahia, em 13 de maio de 1933. Seu pai era um comerciante de ametistas e sua mãe abandonou a família quando ainda era criança. Trabalhou como lavrador, peão e garimpeiro antes de ir a São Paulo tentar a sorte no meio artístico, no final dos anos 50. Consta que um incidente "amoroso" teria ajudado também em sua saída de Caetité. Na capital paulista passou necessidade, tendo trabalhado como engraxate por um bom período.
Através de um amigo conseguiu gravar a música "Quem és tu?", um sucesso espontâneo. A partir de então começou a chamar a atenção por seu repertório de canções sobre amores malsucedidos e por seu visual - sempre de óculos escuros e vestido de preto. A explicação para a indumentária estava na série de filmes do personagem "Durango Kid", um justiceiro que se vestia de negro e cobria o parte do rosto com um lenço da mesma cor.
Nos anos 60 e 70 firmou-se como um cantor de muito sucesso popular com canções como "Paixão de um homem", "A carta", "A dama de vermelho" e "Se eu morresse amanhã". Mas seu grande sucesso foi "Eu não sou cachorro não", duas décadas depois regravada em um inglês propositalmente tosco por Falcão, numa espécie de deboche contra o preconceito aos cantores populares que ganharam a pecha de cafonas ou bregas.
Em entrevista ao Globo Online, Waldick lembrou de como fez seu primeiro sucesso:
- Eu já tinha me mudado para o Rio, para a Ilha do Governador, onde criava 11 cachorros. Fui fazer uma gravação em São Paulo e depois, para comemorar, fomos a um boteco. Então meu maestro perguntou por que eu não fazia uma canção em homenagem aos cachorros. Na hora eu pensei: "posso levar isso para outro universo". E deu no que deu. É um dito antigo. Eu não sou cachorro não quer dizer não me maltrata, não pisa em mim.
Mas a música que tornou Waldick famoso também é a síntese do preconceito que sofreu. Não à toa "Eu não sou cachorro não - Música popular cafona e ditadura militar" foi o nome escolhido pelo historiador e jornalista Paulo César de Araújo para o livro que reescreve a história e contesta a pecha de adesista imposta à turma formada por Waldick Soriano, Odair José, Benito di Paula, Paulo Sérgio nos anos de chumbo.
Odair José foi um campeão de músicas censuradas. Waldick, por exemplo, teve "Tortura de amor", composta em 1962, vetada em 1974, quando esta foi reeditada.
Cantor de grande apelo popular, ele só foi homenageado em meados da década de 1990, quando o vereador Edilson Batista conseguiu dar o nome de Waldick Soriano a uma das principais avenidas de Caetité.
Há dois anos, a atriz Patrícia Pillar, admiradora do artista, começou a acompanhá-lo em shows e a fazer entrevistas para um documentário, trabalho esse ainda inédito, mas que resultou no CD e DVD "Waldick Soriano ao vivo" (Som Livre), gravado no cinema do Centro Cultural Sesc Luiz Severiano Ribeiro, em Fortaleza, em 2006, e lançado em outubro do ano passado.
- Sempre ouvi Waldick no radinho da babá, no Chacrinha. Era uma figura instigante para mim. Há dois anos, eu ouvi "Tortura de amor" e descobri que era dele. Quando ele começou já apontava para coisa do Tropicalismo, de digerir outras culturas. Tinha influência dos boleros caribenhos, a coisa visual do justiceiro que ele incorporou. Era riquíssimo e moderno para a época
Veja fotos de Waldick Soriano
Músico virou documentário dirigido por Patrícia Pillar. Veja trailer
O músico fala de suas inspirações para compor
Waldick fala de 'Paixão de um homem'
O cantor e compositor fala de 'Moço pobre'
Waldick Soriano fala de 'Eu não sou cachorro não'
Patricia Pilar fala sobre o DVD que dirigiu
Nesta quinta-feira, amigos do cantor lamentaram sua morte. O cantor Agnaldo Timóteo disse que o autor de mais de 500 músicas bregas era mais do que um amigo:
- Ele não era só um colega: além de amigo, era um mestre. O homem que fez "Tortura de amor" não precisaria mais nada. Daqui debaixo, a gente pede a Deus que o receba com o carinho que o povo sempre o recebeu.
A atriz Patrícia Pillar - que assinou a direção de seu primeiro CD/DVD ao vivo e o documentário "Waldick Soriano - Sempre no meu coração" - também lamentou a morte do cantor.
- Me aproximei de Waldick como fã e, hoje, posso dizer que me sinto parte da família. Percorrendo o Brasil, vi o quanto ele era querido e derretia o coração das fãs. Waldick, além de ser um grande artista popular, era um homem amoroso e sempre tinha um olhar inteligente sobre as coisas. Com seu jeito divertido, conseguia falar direto ao coração. Waldick fará falta porque era um invasor de corações e a cara do Brasil - disse Patrícia.
A trajetória do cantor
Eurípedes Waldick Soriano, ou simplesmente Waldick Soriano nasceu na cidade de Caetité, no interior da Bahia, em 13 de maio de 1933. Seu pai era um comerciante de ametistas e sua mãe abandonou a família quando ainda era criança. Trabalhou como lavrador, peão e garimpeiro antes de ir a São Paulo tentar a sorte no meio artístico, no final dos anos 50. Consta que um incidente "amoroso" teria ajudado também em sua saída de Caetité. Na capital paulista passou necessidade, tendo trabalhado como engraxate por um bom período.
Através de um amigo conseguiu gravar a música "Quem és tu?", um sucesso espontâneo. A partir de então começou a chamar a atenção por seu repertório de canções sobre amores malsucedidos e por seu visual - sempre de óculos escuros e vestido de preto. A explicação para a indumentária estava na série de filmes do personagem "Durango Kid", um justiceiro que se vestia de negro e cobria o parte do rosto com um lenço da mesma cor.
Nos anos 60 e 70 firmou-se como um cantor de muito sucesso popular com canções como "Paixão de um homem", "A carta", "A dama de vermelho" e "Se eu morresse amanhã". Mas seu grande sucesso foi "Eu não sou cachorro não", duas décadas depois regravada em um inglês propositalmente tosco por Falcão, numa espécie de deboche contra o preconceito aos cantores populares que ganharam a pecha de cafonas ou bregas.
Em entrevista ao Globo Online, Waldick lembrou de como fez seu primeiro sucesso:
- Eu já tinha me mudado para o Rio, para a Ilha do Governador, onde criava 11 cachorros. Fui fazer uma gravação em São Paulo e depois, para comemorar, fomos a um boteco. Então meu maestro perguntou por que eu não fazia uma canção em homenagem aos cachorros. Na hora eu pensei: "posso levar isso para outro universo". E deu no que deu. É um dito antigo. Eu não sou cachorro não quer dizer não me maltrata, não pisa em mim.
Mas a música que tornou Waldick famoso também é a síntese do preconceito que sofreu. Não à toa "Eu não sou cachorro não - Música popular cafona e ditadura militar" foi o nome escolhido pelo historiador e jornalista Paulo César de Araújo para o livro que reescreve a história e contesta a pecha de adesista imposta à turma formada por Waldick Soriano, Odair José, Benito di Paula, Paulo Sérgio nos anos de chumbo.
Odair José foi um campeão de músicas censuradas. Waldick, por exemplo, teve "Tortura de amor", composta em 1962, vetada em 1974, quando esta foi reeditada.
Cantor de grande apelo popular, ele só foi homenageado em meados da década de 1990, quando o vereador Edilson Batista conseguiu dar o nome de Waldick Soriano a uma das principais avenidas de Caetité.
Há dois anos, a atriz Patrícia Pillar, admiradora do artista, começou a acompanhá-lo em shows e a fazer entrevistas para um documentário, trabalho esse ainda inédito, mas que resultou no CD e DVD "Waldick Soriano ao vivo" (Som Livre), gravado no cinema do Centro Cultural Sesc Luiz Severiano Ribeiro, em Fortaleza, em 2006, e lançado em outubro do ano passado.
- Sempre ouvi Waldick no radinho da babá, no Chacrinha. Era uma figura instigante para mim. Há dois anos, eu ouvi "Tortura de amor" e descobri que era dele. Quando ele começou já apontava para coisa do Tropicalismo, de digerir outras culturas. Tinha influência dos boleros caribenhos, a coisa visual do justiceiro que ele incorporou. Era riquíssimo e moderno para a época
é por ultimo luiz carlos tourinho
Mais uma notícia triste no meio artrístico. Morreu na manhã desta segunda-feira (21), o ator Luiz Carlos Tourinho, intérprete de Nezinho de Desejo Proibido, da Globo.Tourinho foi levado às pressas ao Hospital das Clínicas de Niterói, RJ, por sua mãe, dona Edma, pois estava se sentindo mal. Ao chegar ao local, foi detectado um novo aneurisma cerebral. Em meados de 2004, Tourinho já havia detectado um aneurisma e estava controlando a doença.Tourinho tinha 43 anos e seu corpo será velado e enterrado no Cemitério Parque da Colina, também em Niterói.Luiz Carlos Tourinho já não vinha se sentindo bem, desde a semana passada. Ainda assim, ele foi trabalhar na sexta-feira (18), quando gravou mais um capítulo de Desejo Proibido, e continuou levando sua vida normalmente.
O secretário do ator, José Luiz, conversou com a reportagem de OFuxico, e falou sobre os seus últimos dias.
“Ele já vinha se sentindo mal desde a quinta-feira passada. Mas, mesmo assim, foi trabalhar na sexta-feira, e no sábado, almoçou com a família. A mãe dele, que mora aqui pertinho, vinha aqui todos os dias. Ontem a noite mesmo, ela esteve com ele, e fez um mingau, a seu pedido. Mas, durante a madrugada, ele ligou para ela, já passando mal. Quando ela chegou aqui, já o encontrou caído e, pelo que ela contou, ele já chegou morto ao hospital”, disse ele, que trabalha com Tourinho há três anos, muito abalado.
José Luiz também contou que a mãe do ator, Edna, está abalada, embora já andasse preocupada com a saúde de Tourinho, que já teve um aneurisma há dois anos.
“Desde a última vez, que ele se tratou, ela já vinha com um pé atrás. Mas, ninguém esperava que isso fosse acontecer”, finalizou ele.
CarreiraLuiz Carlos Tourinho nasceu em Niterói, Rio de Janeiro. Seu primeiro trabalho em tevê foi em O Cometa, minissérie exibida em 1989. Participou dos programas Chico Total, Escolinha do Professor Raimundo, Era Uma Vez, Caça Talentos, Suave Veneno, Sai de Baixo, Gente Inocente, Xuxa no Mundo da Imaginação, Kubanakan, Sob Nova Direção, onde interpretou o atrapalhado Franco, e atualmente estava no elenco de Desejo Proibido, vivendo Nezinho.
No cinema, esteve no elenco de For All - O Trampolim da Vitória, Xuxa e os Duendes No caminho das Fadas, Tainá - Uma Aventura na Amazônia e Xuxa e o Tesouro da Cidade Perdida.
O secretário do ator, José Luiz, conversou com a reportagem de OFuxico, e falou sobre os seus últimos dias.
“Ele já vinha se sentindo mal desde a quinta-feira passada. Mas, mesmo assim, foi trabalhar na sexta-feira, e no sábado, almoçou com a família. A mãe dele, que mora aqui pertinho, vinha aqui todos os dias. Ontem a noite mesmo, ela esteve com ele, e fez um mingau, a seu pedido. Mas, durante a madrugada, ele ligou para ela, já passando mal. Quando ela chegou aqui, já o encontrou caído e, pelo que ela contou, ele já chegou morto ao hospital”, disse ele, que trabalha com Tourinho há três anos, muito abalado.
José Luiz também contou que a mãe do ator, Edna, está abalada, embora já andasse preocupada com a saúde de Tourinho, que já teve um aneurisma há dois anos.
“Desde a última vez, que ele se tratou, ela já vinha com um pé atrás. Mas, ninguém esperava que isso fosse acontecer”, finalizou ele.
CarreiraLuiz Carlos Tourinho nasceu em Niterói, Rio de Janeiro. Seu primeiro trabalho em tevê foi em O Cometa, minissérie exibida em 1989. Participou dos programas Chico Total, Escolinha do Professor Raimundo, Era Uma Vez, Caça Talentos, Suave Veneno, Sai de Baixo, Gente Inocente, Xuxa no Mundo da Imaginação, Kubanakan, Sob Nova Direção, onde interpretou o atrapalhado Franco, e atualmente estava no elenco de Desejo Proibido, vivendo Nezinho.
No cinema, esteve no elenco de For All - O Trampolim da Vitória, Xuxa e os Duendes No caminho das Fadas, Tainá - Uma Aventura na Amazônia e Xuxa e o Tesouro da Cidade Perdida.