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sábado, 13 de junho de 2009

debasse de noticias part 2

ESPORTES

Com um a menos, Vasco empata e tira 100% do Guarani

O Vasco foi até Campinas enfrentar o Guarani, neste sábado, e arrancou um empate por 0 a 0 com o líder da Série B do Campeonato Brasileiro e única equipe 100% até então. O time cruzmaltino atuou o segundo tempo inteiro com um jogador a menos, depois que Carlos Alberto foi expulso, segurou a pressão rival e sentiu a falta de seu ataque titular, formado por Elton (suspenso) e Rodrigo Pimpão (machucado).

Sem vencer há três jogos, o Vasco agora soma 11 pontos e segue na quarta colocação da Série B, dente os que, hoje, subiriam à elite do futebol nacional. Já o Guarani, único time invicto até então, soma 16 pontos e lidera com quatro de vantagem para o vice-líder Brasiliense.

O jogo

O primeiro tempo foi bastante disputado, com as duas equipes buscando o gol e se resguardando quando sofriam contra-ataques. Tal equilíbrio, porém, durou até os 44min da etapa inicial, quando Carlos Alberto levou o segundo amarelo e acabou expulso de campo.

Com um jogador a mais, o Guarani pressionou o Vasco no segundo tempo e esteve perto de abrir o placar. Na melhor das chances bugrinas, aos 18min, Rodriguinho recebeu um belo passe de Ricardo Xavier e chutou forte, de primeira, mas Fernando Prass salvou o Vasco.

O time cruzmaltino, por sua vez, arriscou alguns contra-ataques no segundo tempo, mas sentiu a ausência de seus atacantes titulares. Para piorar, Léo Lima foi substituído de campo aos 16min e deixou o campo insatisfeito, gerando revolta até no técnico Dorival Júnior.

Na próxima rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, o Guarani fará o dérbi campineiro com a Ponte Preta, sábado, às 16h10 (de Brasília), no Moisés Lucarelli. Já o Vasco entrará em campo um dia antes, às 21h, diante do também carioca Duque de Caxias, em São Januário.

Ficha técnica:

Gols
Guarani: -
Vasco: -

Polêmicas
- Expulsão de Carlos Alberto, que alegou ter recebido uma cotovelada do zagueiro Dão, do Guarani, antes de acertá-lo com um carrinho

Lances bizarros
Alex Teixeira fez uma grande jogada para o Vasco, no segundo tempo, passando pela defesa e cruzando em direção à marca do pênalti para Edgar. O atacante, porém, pegou feio na bola e ela passou longe do gol de Douglas

Ponto Forte do Guarani
Jogadas pelas laterais e infiltrações pelo meio

Ponto Forte do Vasco
Atuação segura da defesa e chutes de longe

Ponto Fraco do Guarani
Falta de pontaria dos atacantes e meio-campistas

Ponto Fraco do Vasco
Atuação pouco efetiva de sua dupla de ataque

Personagem do jogo
Fernando Prass, que livrou o Vasco de ser derrotado no segundo tempo

Esquema Tático Guarani
4-4-2
Douglas; Maranhão, Bruno Aguiar, Dão e Eduardo; Cléber Goiano, Luciano Santos (Marquinhos), Rodriguinho e Walter Minhoca (Gláuber); Fabinho e Ricardo Xavier (Nei Paraíba). Técnico: Vadão

Esquema Tático Vasco
4-4-2
Fernando Prass; Paulo Sérgio, Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Nílton, Léo Lima (Jefferson) e Carlos Alberto; Alex Teixeira (Souza) e Edgar (Alan Kardec). Técnico: Dorival Júnior

Cartões Amarelos
Guarani: Bruno Aguiar, Cléber Goiano e Luciano Santos
Vasco: Ramon

Cartões Vermelhos
Guarani: -
Vasco: Carlos Alberto

Árbitro
Elmo Alves Resende Cunha (GO)

Público
11.853 pagantes

Renda
R$ 178.641,00

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Brasília empata série final da NBB com o Flamengo

O técnico Lula Ferreira não deixou o abatimento tomar conta do Brasília após a derrota de quinta-feira para o Flamengo por 81 a 74. Neste sábado, dois dias depois, a equipe da capital brasileira se recuperou na final do Novo Basquete Brasil (NBB) e venceu os rubro-negros em plena HSBC Arena, no Rio de Janeiro, pelo mesmo placar e empatou a série decisiva melhor-de-cinco.Assim como aconteceu no Ginásio Nilson Nelson no feriado de quinta-feira, o Brasília liderou o placar durante os primeiros quartos de jogo. Mais atento desta vez, a equipe de Lula Ferreira quase oscilou, mas se recuperou a tempo de impedir a reação flamenguista no início do segundo tempo e manteve a dianteira no placar.

Os brasilienses, liderados por mais uma atuações seguras do armador Valtinho e do ala Alex, fecharam os dez minutos iniciais com frente de nove pontos, após a parcial de 28 a 19. Antes do intervalo, essa diferença subiu para 13 pontos, com 44 a 31 para os visitantes no Rio de Janeiro.

Depois de uma conversa com o técnico Paulo Chupeta, os representantes do clube carioca voltaram muito mais ligados para o terceiro quarto de jogo. A diferença que era de dois dígitos caiu para dois pontos em apenas 1min49, com 11 pontos seguidos do Flamengo e o placar chegando a 44 a 42.

No entanto, o azar e a imperfeição nos fundamentos por parte do ala Marcelinho minou a reação rubro-negra: eficiente nos chutes de três pontos, o veterano não acertou mais nenhuma bola de longe. O Brasília, desta forma, conseguiu acordar no jogo e pouco depois se colocou em condição confortável na partida, com 13 pontos seguidos.

Depois de chegar ao placar de 57 a 42, o time de Lula administrou bem a vitória até o final da partida. Apesar de o Fla reduzir a frente para 73 a 66 a 1min30 do estouro do cronômetro, o Brasília manteve a solidez na defesa e a rapidez no contra-ataque até fechar o jogo com 81 a 74 e empatou a disputa em 1 a 1.

Neste domingo, as duas equipes voltam a se enfrentar, tendo como palco novamente a HSBC Arena, no Rio de Janeiro. O jogo 3 da decisão do NBB tem início marcado para as 13 horas (de Brasília).
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Com time renovado, Brasil bate Polônia de virada na Liga Mundial

Começou conturbada, mas terminou bem a caminhada da Seleção Brasileira masculina de vôlei na Liga Mundial. Contando com novas caras, o time comandado pelo técnico Bernardinho perdeu o primeiro set para a Polônia, mas conseguiu a virada e venceu por 3 a 1, parciais de 23/25, 25/18, 25/20 e 25/19.

Trata-se da primeira partida oficial no ciclo olímpico de Londres-2012. No final do mês de maio, o time havia feito e vencido seis amistosos na Europa, diante das seleções da Alemanha, Espanha, França "A" e França "B".

Neste sábado, o Brasil começou a partida dominado pelos adversários, cometendo constantes erros de ataque. Isso custou o primeiro set ao time, que só embalou na metade da segunda parcial, quando o saque passou a entrar e o ponteiro Kurek se contundiu. Com o passe deficiente e errando jogadas simples, os poloneses facilitaram as ações para a defesa do Brasil, que ganhou três sets com relativa tranquilidade.

Na escalação inicial de Bernardinho, apenas uma surpresa com relação aos treinos da quinta e sexta-feira: Lucas começou como titular no meio-de-rede, deixando a reserva para Sidão. O atleta, aliás, foi o responsável pelo primeiro ponto da partida, após jogada rápida do levantador Bruno Rezende.

O central Éder, o oposto Rivaldo, o líbero Serginho e os ponteiros João Paulo e Murilo completaram a equipe inicial. E, conforme previu o técnico, no começo do jogo o Brasil passou por muitas dificuldades com o alto time da Polônia, que, com três bloqueios na sequência, assumiu a ponta do primeiro set ao fazer 6 a 4.

A parcial seguiu complicada para o Brasil, que tinha grandes problemas para virar seus ataques. Porém, dois bloqueios, um de Rivaldo e outro de João Paulo, colocaram o time de volta à disputa: 9 a 10. O empate, em 11 pontos, veio com outro bloqueio do experiente oposto, de 29 anos, mas que só agora ganha uma chance na equipe nacional.

Errando muito e com as defesas como destaques, brasileiros e poloneses seguiram igualados até o segundo tempo técnico, quando os estrangeiros abriram 18 a 15 e obrigaram Bernardinho a pedir tempo.

Não adiantou e o treinador fez uma última tentativa, com a inversão 5 por 1, que colocou Marlon e o gigante Leandro Vissoto, de 2,12m, em quadra - pouco depois, Léo Mineiro foi escalado para sacar no lugar de Éder. O time melhorou bastante, chegou ao 23 a 24, mas desperdiçou um contra-ataque e saiu derrotado da etapa por 25 a 23.

Apesar da evolução do Brasil com as substituições no final do primeiro set, o treinador optou por manter o mesmo time que começou o jogo em quadra na segunda parcial. O bloqueio melhorou, mas o saque pouco agressivo e o ataque ineficiente fizeram com que o time nacional demorasse a escapar.

A arrancada só veio quando Lucas e Rivaldo entraram para o saque, já na metade do set. Com bolas potentes, eles quebraram o passe adversário, facilitando o trabalho para o bloqueio e a defesa. Com isso, os brasileiros foram para o segundo tempo técnico com vantagem de três pontos: 16 a 13.

Nervosa, a Polônia passou a errar excessivamente, facilitando o jogo para o Brasil: 20 a 15, após um saque na rede. Para piorar as coisas para os europeus, o ponteiro Kurek torceu o tornozelo esquerdo ao cair sozinho ao tentar bloquear Murilo. Em seu lugar, entrou Bartman, que quando teve seu nome anunciado provocou risos na torcida que lotou o Ibirapuera.

A entrada de um atleta de 1,98m ainda sem ritmo no lugar de outro com 2,05m melhorou ainda mais o panorama da parcial para os donos da casa, que empataram o jogo em 25 a 18 com um erro de saque do oposto Jarosk, dono de um dos serviços mais potentes da Polônia.

Embalado, o Brasil voltou com tudo para o terceiro set: Bruno, por exemplo, só saiu do saque quando o placar já apontava 6 a 0 - neste meio-tempo, o técnico da Polônia, o argentino Daniel Castellani, já havia tentado três substituições, inclusive a do levantador, sem sucesso.

Murilo também fez estrago em seu serviço e, com sete minutos de set, o placar já era de 9 a 2 para os brasileiros. A Polônia melhorou um pouco e chegou a encostar no 20 a 23. Entretanto, jogando de forma inteligente, usando mais a velocidade do que a força, o Brasil passar à frente no jogo quando Lucas bloqueou um rival e fechou a parcial em 25 a 20.

O terceiro set começou igualado, mas uma bobeira da defesa da Polônia fez a torcida paulista explodir e o Brasil abrir dois pontos: após a recepção de um forte ataque no fundo de quadra, a bola subiu muito. Três jogadores europeus se posicionaram para fazer o levantamento, mas um deixou a jogada para o outro e os brasileiros chegaram ao 7 a 5.

A vantagem foi bem aproveitada e o Brasil chegou ao 13 a 7 com um ataque de Murilo. Em busca do empate, os poloneses tentaram então forçar o saque, mas não obtiveram o resultado esperado e viram o jogo acabar em uma bola de Lucas: 25 a 19.

Brasil e Polônia voltam a se enfrentar neste domingo, novamente às 10h no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Venezuela e Finlândia, que nesta primeira rodada jogam em Caracas, completam o grupo D da disputa.


Gazeta Press


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